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BYOD Bring Your own data

  • Fujiwara
  • 18 de jan. de 2019
  • 4 min de leitura

O conceito de "traga seu próprio device/dispositivo" foi uma forte tendência há alguns anos. A onipresença de dispositivos móveis levou a muitos a esperarem executar e concluir suas tarefas nos seus próprios telefones ou iPads, seja no escritório ou na sua casa, ou em qualquer cybercafé.


Aliado à facilidade cada vez maior no uso destes dispositivos, essa mudança cultural tem removido barreiras entre pessoas e o poder computacional, tornando a interação tecnológica mais acessível a diversas pessoas que há 20 anos jamais pensariam em ter estes recursos.



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Assim, cada vez mais mentes são levadas a tirarem seus insights do campo imaginário e verem o que os dados realmente falam para elas.

Outros pensando (na) com a experiência dos usuários, já criam interfaces que simplificam de sobremaneira a vida dos usuários finais.


Pense comigo: Quando foi a última vez que:

  • ligou para sua agência de viagem para agendar sua viagem?

  • usou sua secretária para agendar compromissos?

  • esperou pelas equipes de TI para comprar, instalar e configurar a aplicação para seu iPhone/Android?


Bom... Eu não me lembro quando foi a última vez.


Mas como esse conceito de BYOD é antigo, vamos ao novo.


A nova iteração de BYOD é sobre trazer, não mais seu dispositivo, mas seus dados.


Experiência e intuição não são mais suficientes.


Você precisa ser capaz de embasar seus pleitos em fatos. Isso geralmente implica arregaçar as mangas e trabalhar com dados, e muitas vezes de várias origens.


Tradicionalmente, a análise e a tomada de decisões de BI são baseadas em registros internos, como dados financeiros, de força de trabalho, operacionais ou de clientes.


Embora existam dados externos há muito tempo, considerou-se arriscado demais investir, já que costumava exigir tecnologias sofisticadas e caras, além de uma significativa experiência de TI.


Sem mencionar o risco de segurança de adicionar dados brutos ao coração de seu mecanismo de BI.


Mas hoje, confiar apenas nos dados que residem no seu firewall não é bom o suficiente para acompanhar a concorrência


Os avanços tecnológicos e a Internet das Coisas estão lentamente tornando os dados disponíveis em todos os lugares.


Mais e mais empresas e governos estão disponibilizando os dados publicamente, incluindo estatísticas geoespaciais, dados de localização e comportamentais, previsões econômicas e tendências de mídia social.


E você pode apostar que seus concorrentes o estão usando para tomar decisões estratégicas e seguir em frente.


Empresas bem-sucedidas entendem que o contexto é a chave para tomar uma decisão boa e orientada por dados. Ao combinar dados externos relevantes com conteúdo interno, eles obtêm uma compreensão mais holística dos negócios e de seus clientes.


Sua adoção da visualização de dados de autoatendimento é um ótimo exemplo de como as empresas modernas estão se ajustando à tendência de "BYOData". Essa abordagem orientada pelo usuário para o BI permite a análise de forma livre com menos envolvimento de TI. E mais e mais pessoas estão chegando a bordo.


A Gartner estimava que “até 2017, a maioria dos usuários de negócios e analistas nas organizações terá acesso a ferramentas de autoatendimento para preparar dados para análise”. Hoje, em 2019, muitas grandes empresas ainda não adotaram essas ferramentas, ao menos de acordo com a TI, mas basta olhar o notebook dos analistas negociais que você descobrirá que muitos já fazem uso sim.


As empresas estão priorizando a criação de um ambiente analítico flexível que atenda a como os usuários de negócios trabalham.


Esses dados valorizam o profissional acima das ferramentas e da infraestrutura. Afinal de contas, o conhecimento mais aprofundado sobre o potencial de cada uma dessas fontes de dados externas às corporações normalmente está associado ao indivíduo e às suas vivências. Às suas experiências e à sua trajetória. E por fim, sem ser exaustivo, aos seus insights.


Os departamentos de TI estão investindo em ferramentas que facilitam a preparação, a descoberta, a visualização e o compartilhamento de dados.

Isso cria um ambiente com pouco risco ou custo associado à análise. Por sua vez, isso incentiva a experimentação e insights inesperados que teriam sido ocultados antes.


Considere esses exemplos de como os dados externos podem ajudar a dar vida à sua análise Um profissional de marketing pode incorporar dados de mídia social e analisar conversas on-line para informar o planejamento de eventos ou identificar novos canais promocionais.


Ao adicionar dados da Nielsen a alvos de perfil e usar dados demográficos para segmentar o mercado, eles podem criar uma visão de 360° de seus clientes e criar mensagens de melhor segmentação.


Um analista financeiro pode acessar as previsões de câmbio da moeda para antecipar as vendas globais. Eles também podem acessar análises do mercado de commodities publicamente disponíveis para fornecer melhores estratégias de investimento em nações em desenvolvimento.


Os credores de varejo podem alavancar dados sobre padrões de gastos e segmentação cultural para melhorar sua capacidade de gerenciamento de risco. Eles também podem conectar logs internos com atividades de mídia social para analisar os níveis de satisfação e melhorar a retenção de clientes.


Assim, com a tecnologia certa prontamente disponível e com mais membros da organização capacitados com análises, nunca houve um momento melhor para começar a aproveitar as fontes de dados externas.


Em grandes corporações bring your own data pode ser interpretado internamente. É comum que estas empresas trabalhem com grandes silos de informação, portanto o conhecimento dos profissionais quanto ao potencial existente em informações de outras áreas o torna mais relevante para a corporação. Assim, pessoas com conhecimentos contábeis interpretam ações de TI, ou pessoas da estratégia analisam movimentos de vendas.


É fácil começar a trazer seus próprios dados.


Confira a lista do SmartData Collective das 20 principais fontes gratuitas de big data que todos devem conhecer.


https://www.smartdatacollective.com/big-data-20-free-big-data-sources-everyone-should-know/


Já no Brasil temos:

  • http://dados.gov.br/

  • https://www.ibge.gov.br/

Bom... Divirta-se!

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